FELICIDADE, A SOMBRA DO AMOR
Por: Francisco
Eugênio Costa Oliveira
A palavra alegria não traduz o quanto eu estava
feliz nesse final de semana que passou. Minha querida mãe esteve na minha casa,
que não é minha e sim dela, sem falar no meu querido tio Dedê, pois foi
quem a trouxe e me proporcionou imensa felicidade. Minha mãe, aos 93 anos, veio
à terra que aprendi amar e escolhi para viver, tendo orgulho de
dizer que conquistei o gentílico de assareense.
Foram
três dias de tamanha grandeza, em que me senti o filho mais amado
e querido, sem o intuito de fazer inveja aos meus irmãos, pois tenho certeza de
que quando ela está na casa deles sentem igual contentamento. Sou grato a Deus,
porque tenho certeza de que Ele estava ao nosso lado naquela festa do amor.
Maravilhosa
a sensação, quando nos sentimos amado e querido. Como não tenho o privilégio da
convivência diária com a minha querida família, considerando que todos
representam a razão da minha existência, inclui esses dias entre os melhores
momentos da minha vida.
Mamãe
é uma história, uma matriarca, não só dos seus filhos, netos, bisnetos,
sobrinhos, irmãos, ela é a maior representatividade da nossa família, PAPAEMA
e também dos OLIVEIRAS. Papai partiu deixando um legado muito importante, porém
devemos muito à Mamãe, MULHER que nos ensinou os melhores caminhos que
deveríamos seguir na vida.
Não
poderia deixar de falar no tio Dedê e na Ângela que me proporcionaram esses
dias de grande alegria e felicidade, sem reconhecer que tio Dedê é um grande
homem e que ele, na ausência do Papai, assumiu a nossa paternidade e
conselheiro. Temos que agradecer pela sua existência, sem desmerecer nossos
outros tios paternos e maternos, todos são muito importantes e igualmente
queridos.
Vivemos
de momentos que fazem a nossa história. Sou feliz pelo que tenho. O leitor
dessa mensagem, talvez não saiba o quanto me sinto feliz, porque acredito
naquilo que me torna senhor da minha história. Fazer história é acreditar no
que somos capazes e eu me sinto forte na minha peregrinação em busca daquilo
que acredito poder alcançar. Estas foram lições que aprendi com meus pais.
Talvez
alguém não entenda o afeto que dedico ao Tio Dedê e Ângela. Eles foram muito
importantes no momento que eu mais precisei de apoio, quando indeciso não vislumbrava
perspectiva de construir uma nova história, Foram eles que seguraram a minha
mão e disseram que a vida continuava, porque acreditaram no meu potencial. O
incentivo valeu e hoje me sinto gente e continuo a viver na esperança de que um
dia teremos uma sociedade mais justa e feliz.
Mamãe,
a amo muito. Agradeço a sua vinda à nossa casa, em companhia do tio Dedê,
Ângela e Erotildes, esta o anjo de sua guarda que a protege e ajuda o que faz
com dedicação e amor.
Filhos,
netos, noras, genros e bisnetos temos a obrigação de amar muito a Mamãe, pois
ela escreveu todas as páginas de nossa história.
Numa
palavra traduzo o meu sentimento à minha Família: AMOR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário