quarta-feira, 12 de agosto de 2015

FELICIDADE, A SOMBRA DO AMOR
Por: Francisco Eugênio Costa Oliveira
A palavra alegria não traduz o quanto eu estava feliz nesse final de semana que passou. Minha querida mãe esteve na minha casa, que não é minha e  sim dela, sem falar no meu querido tio Dedê, pois foi quem a trouxe e me proporcionou imensa felicidade. Minha mãe, aos 93 anos, veio à terra que  aprendi amar e escolhi para viver, tendo orgulho de dizer que conquistei o gentílico de assareense.
Foram três dias de tamanha grandeza, em que me  senti o filho mais amado e querido, sem o intuito de fazer inveja aos meus irmãos, pois tenho certeza de que quando ela está na casa deles sentem igual contentamento. Sou grato a Deus, porque tenho certeza de que Ele estava ao nosso lado naquela festa do amor.
Maravilhosa a sensação, quando nos sentimos amado e querido. Como não tenho o privilégio da convivência diária com a minha querida família, considerando que todos representam a razão da minha existência, inclui esses dias entre os melhores momentos da minha vida.
Mamãe é uma história, uma matriarca, não só dos seus filhos, netos, bisnetos, sobrinhos, irmãos, ela é a  maior representatividade da nossa família, PAPAEMA e também dos OLIVEIRAS. Papai partiu deixando um legado muito importante, porém devemos muito à Mamãe, MULHER que nos ensinou os melhores caminhos que deveríamos seguir na vida.
Não poderia deixar de falar no tio Dedê e na Ângela que me proporcionaram esses dias de grande alegria e felicidade, sem reconhecer que tio Dedê é um grande homem e que ele, na ausência do Papai, assumiu a nossa paternidade e conselheiro. Temos que agradecer pela sua existência, sem desmerecer nossos outros tios paternos e maternos, todos são muito importantes e igualmente queridos.
Vivemos de momentos que fazem a nossa história. Sou feliz pelo que tenho. O leitor dessa mensagem, talvez não saiba o quanto me sinto feliz, porque acredito naquilo que me torna senhor da minha história. Fazer história é acreditar no que somos capazes e eu me sinto forte na minha peregrinação em busca daquilo que acredito poder alcançar. Estas foram lições que aprendi com meus pais.
Talvez alguém não entenda o afeto que dedico ao Tio Dedê e Ângela. Eles foram muito importantes no momento que eu mais precisei de apoio, quando indeciso não vislumbrava perspectiva de construir uma nova história, Foram eles que seguraram a minha mão e disseram que a vida continuava, porque acreditaram no meu potencial. O incentivo valeu e hoje me sinto gente e continuo a viver na esperança de que um dia teremos uma sociedade mais justa e feliz.
Mamãe, a amo muito. Agradeço a sua vinda à nossa casa, em companhia do tio Dedê, Ângela e Erotildes, esta o anjo de sua guarda que a protege e ajuda o que faz com dedicação e amor.
Filhos, netos, noras, genros e bisnetos temos a obrigação de amar muito a Mamãe, pois ela escreveu todas as páginas de nossa história.
Numa palavra traduzo o meu sentimento à minha Família: AMOR.







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